Nós as mulheres somos dependentes dos cabeleireiros, das manicuras e das depilações.
Daí que saber arranjar as unhas ou secar e cortar os próprios cabelos é tarefa de que me orgulho por não me obrigar a ser semanalmente dependente destes serviços.
Será normal que se questionem, como aprendi a fazê-lo.
A melhor aprendizagem faz-se na prática. Comigo assim aconteceu.
A minha amiga Manuela era a minha inspiração. Cortava habitualmente o cabelo à mãe. Tarefa que se apresentava como fácil, numa cabeleira grisalha e encaracolada, como a de sua mãe.
Querendo imitar um serviço que não aparentava qualquer dificuldade, decidi um dia cortar o cabelo á minha mãe. Contei com a minha amiga como ajudante, ela achava-se a minha mestra.
Preparamos as tesouras. Pouco mais. A cabeça, lavada e ainda molhada, esperava paciente e estranhamente confiante, o corte de cabelo.
Colocamo-nos, uma á direita e outra á esquerda e a aplicando a nossa melhor técnica, começamos. Passados 5 minutos resolvemos confirmar o trabalho já executado. Curiosamente, ou talvez não, os lados nunca pareciam estar simétricos. Sempre procurando essa simetria, cada uma cortava do seu lado.
O cabelo pouco a pouco, corte após corte, ia ficando mais curto, mas nunca o resultado nos chegou a satisfazer. Nem à minha mãe. Que, estranhando a demora e perdendo a anterior confiança, espreitou ao espelho.
Decidiu aí, recorrer aos serviços próximos de uma cabeleireira profissional, que num recurso de mestria lhe fez o corte mais curto de cabelo que jamais a vi voltar a usar.
Daí que saber arranjar as unhas ou secar e cortar os próprios cabelos é tarefa de que me orgulho por não me obrigar a ser semanalmente dependente destes serviços.
Será normal que se questionem, como aprendi a fazê-lo.
A melhor aprendizagem faz-se na prática. Comigo assim aconteceu.
A minha amiga Manuela era a minha inspiração. Cortava habitualmente o cabelo à mãe. Tarefa que se apresentava como fácil, numa cabeleira grisalha e encaracolada, como a de sua mãe.
Querendo imitar um serviço que não aparentava qualquer dificuldade, decidi um dia cortar o cabelo á minha mãe. Contei com a minha amiga como ajudante, ela achava-se a minha mestra.
Preparamos as tesouras. Pouco mais. A cabeça, lavada e ainda molhada, esperava paciente e estranhamente confiante, o corte de cabelo.
Colocamo-nos, uma á direita e outra á esquerda e a aplicando a nossa melhor técnica, começamos. Passados 5 minutos resolvemos confirmar o trabalho já executado. Curiosamente, ou talvez não, os lados nunca pareciam estar simétricos. Sempre procurando essa simetria, cada uma cortava do seu lado.
O cabelo pouco a pouco, corte após corte, ia ficando mais curto, mas nunca o resultado nos chegou a satisfazer. Nem à minha mãe. Que, estranhando a demora e perdendo a anterior confiança, espreitou ao espelho.
Decidiu aí, recorrer aos serviços próximos de uma cabeleireira profissional, que num recurso de mestria lhe fez o corte mais curto de cabelo que jamais a vi voltar a usar.
Momentos únicos, lindos...
ResponderEliminarDesde cedo que passamos uma imagem de credibilidade.Inspiramos confiança aos outros...
até nos conhecerem...
eheheheh
lOUVO A PACIÊNCIA DA SENHORA....
ResponderEliminarcomigo não terias oportunidade de praticar.
Espero que faças melhores cortes em ti.....
Xiii, como deve ter sido assustador para a mãe, essa menina devia ser presa, ora onde já se viu tamanha liberdade, cortar o cabelo a uma senhora... sem que se perceba nada disso... está mais que provado historicamente que a cabeleira feminina é um santuário e só deve lá entrar quem realmente percebe do assunto... agora deixar que se faça isto, é caso para dizer : Amor de mãe é tudo!
ResponderEliminarNunca entreguem uma tesoura a uma amiga que ela pode cortar-vos o cabelo ou até mesmo querer aparar a sua sobrancelha, eh eh eh
bjs
O confuso
tadinha da mamã cobaia...!
ResponderEliminare agora, meu deus?!
ai oh manela, nem quero imaginar se isso me acontecesse...tornava me EU a psyco killer e matava te sem dó nem piedade!
AHHAHHAHHHH UUUUHUUUHUUU (tipo louca)