Numa viagem de trabalho a Lisboa, eu e o meu colega Pedro agendamos um almoço de trabalho e convidamos a responsável pelo Banco de Tempo do Lumiar.
O restaurante escolhido tinha óptimo aspecto e ficava junto ao local onde iria decorrer o seminário da Agência Nacional em que estaríamos presentes.
Feitas as apresentações, eu não conhecia a Dra. Irene. Fizemos os pedidos.
Pedimos a carta de vinhos e decidimos pelo da casa. Quando indicamos a nossa selecção, fomos praticamente convencidos a desistir, perante outras propostas de melhores vinhos que o empregado insistia em escolhermos.
Perante a insistência, perguntei. Se é o vinho da casa tem assim tão má qualidade?
A pergunta desarmou-o. Com um rasgado sorriso, agradeceu e parecia que o vinho tinha ganho qualidades de reserva.
Durante todo o almoço, o serviço foi excepcional.
Fomos atenciosamente servidos. O vinho era servido como se dessa colheita restassem já poucas garrafas e nós os três, enólogos experientes.
No final do almoço, a conta foi apresentada, sem terem cobrado o vinho, cafés e sobremesas.
Agradecidos dirigimo-nos á saída. Aí esperava-nos mais um servil funcionário com 3 sacos de oferta de bolinhos de uma requintada pastelaria situada por perto.
É razão para regressar. Mas, como fazê-los pensar novamente que éramos possíveis agentes da inspecção económica?
O restaurante escolhido tinha óptimo aspecto e ficava junto ao local onde iria decorrer o seminário da Agência Nacional em que estaríamos presentes.
Feitas as apresentações, eu não conhecia a Dra. Irene. Fizemos os pedidos.
Pedimos a carta de vinhos e decidimos pelo da casa. Quando indicamos a nossa selecção, fomos praticamente convencidos a desistir, perante outras propostas de melhores vinhos que o empregado insistia em escolhermos.
Perante a insistência, perguntei. Se é o vinho da casa tem assim tão má qualidade?
A pergunta desarmou-o. Com um rasgado sorriso, agradeceu e parecia que o vinho tinha ganho qualidades de reserva.
Durante todo o almoço, o serviço foi excepcional.
Fomos atenciosamente servidos. O vinho era servido como se dessa colheita restassem já poucas garrafas e nós os três, enólogos experientes.
No final do almoço, a conta foi apresentada, sem terem cobrado o vinho, cafés e sobremesas.
Agradecidos dirigimo-nos á saída. Aí esperava-nos mais um servil funcionário com 3 sacos de oferta de bolinhos de uma requintada pastelaria situada por perto.
É razão para regressar. Mas, como fazê-los pensar novamente que éramos possíveis agentes da inspecção económica?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSempre com sorte...
ResponderEliminarCara amiga Manuela, isto não é sorte.. É CLASSE eheheheh... eles sentem quando uma equipa fantástica entra, nunca ficam indiferentes.
ResponderEliminarEsta do almoço foi mesmo boa, e eu que adoro um presente, ainda trouxe uns bolinhos para casa de borla eh eh eh.
Vamos tentar repetir a cena… senão resultar a balb pode sempre cair no restaurante e aí sim eles dão-nos tudo eh eh eh eh
bjs
O confuso
Se a sorte continuou do seu lado, caro amigo Pollignac, era vésperas de Natal e ainda ofereceu os bolinhos a alguma tia.
ResponderEliminarHehehehe
Amigo Pedro,
ResponderEliminarse conseguimos isto sem grande esforço, o que não conseguiamos num esquema bem montado.
A Irene, já cliente, muito estranhou o tratamento, pudera,,,,, a convicção com que escolhemos o vinho da casa.
heheh