Um mês antes do Natal, o meu colega P…., vai coleccionando prendinhas que lhe oferecem e para cada uma arranja logo destinatário. Este livro pode ser para a minha tia, esta para a avó, para a empregada, para a amiga,…….
Na festa de Natal que realizamos este ano na Escola, tínhamos um concurso de karaoke e seriam atribuídos prémios às três melhores prestações.
Tínhamos no gabinete uma garrafa de licoroso que nos tinha sido oferecida na semana anterior. Naturalmente a garrafa encontrava-se quase vazia.
Mas para o que pretendíamos, o líquido existente era suficiente para ser credível.
Na torneira enchemos a garrafa e depois de bem lacrada e embrulhada, ficou preparado um dos prémios para o vencedor do Karaoke.
O nosso colega P… acabou por ser um dos vencedores e a ele coube-lhe a garrafa de Licoroso. Não disfarçou a satisfação. Não só pelos méritos vocais lhe terem sido reconhecidos, como por ganhar mais uma prenda para a sua colecção.
Rapidamente decidiu a quem a iria oferecer. Nós não evitamos que a prenda de Natal chegasse ao seu destino. Como chegou.
Na 2ª feira seguinte, questionamo-lo se já tinha dado a garrafa de presente. Satisfeito disse que sim.
Quando lhe confirmamos o conteúdo da garrafa….. gelou e mudou de cores, tal o seu nervosismo.
Escusado será dizer que saiu da Escola mais cedo, para comprar uma nova garrafa e para meditar na desculpa que iria ter de dar para justificar a troca, que a bem ou a mal, seria obrigado a fazer.
Na festa de Natal que realizamos este ano na Escola, tínhamos um concurso de karaoke e seriam atribuídos prémios às três melhores prestações.
Tínhamos no gabinete uma garrafa de licoroso que nos tinha sido oferecida na semana anterior. Naturalmente a garrafa encontrava-se quase vazia.
Mas para o que pretendíamos, o líquido existente era suficiente para ser credível.
Na torneira enchemos a garrafa e depois de bem lacrada e embrulhada, ficou preparado um dos prémios para o vencedor do Karaoke.
O nosso colega P… acabou por ser um dos vencedores e a ele coube-lhe a garrafa de Licoroso. Não disfarçou a satisfação. Não só pelos méritos vocais lhe terem sido reconhecidos, como por ganhar mais uma prenda para a sua colecção.
Rapidamente decidiu a quem a iria oferecer. Nós não evitamos que a prenda de Natal chegasse ao seu destino. Como chegou.
Na 2ª feira seguinte, questionamo-lo se já tinha dado a garrafa de presente. Satisfeito disse que sim.
Quando lhe confirmamos o conteúdo da garrafa….. gelou e mudou de cores, tal o seu nervosismo.
Escusado será dizer que saiu da Escola mais cedo, para comprar uma nova garrafa e para meditar na desculpa que iria ter de dar para justificar a troca, que a bem ou a mal, seria obrigado a fazer.
Xiii! Ainda hoje gelo só de pensar na situação... uma coisa é certa! Nunca mais levo nada a niguém sem comprovar que é aquilo que realmente desejo oferecer... eh eh eh eh...
ResponderEliminarQuanto às prendinhas de Natal, tem-me estragado os planos, agora lembraram-se de por os simbolos de quem oferece... Ora digam-me lá que não é mau gosto e muita falta de educação, termos de olhar para uma recordação e lembrarmo-nos que foi oferecido por uma instituição qualquer...
ah ah ah ah
Valha-me Deus, o meu Pai Natal tradicional que não deixava marcas de imagem institucional e eu sempre poupava alguns euros... eh eh eh eh
Bjs
O confuso
Boa técnica essa!
ResponderEliminarMas as estratégias tipo "chico esperto" normalmente não dão bom resultado...
eh eh eh eh
Gostei
ui...
ResponderEliminarPollignac, você faz me lembrar a minha mãe. Ela também é assim, sim!
ela já passou um vergonhão também...mas não vos posso contar!!!sorry!
POR FAVOR: ñ façam isso!
conta, conta eh eh eh, não digas que foi a tua mãe diz que foi com a tua sogra eh eh eh
ResponderEliminarbjs
O confuso